segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Entenda como a geração de energia elétrica afeta o meio ambiente


Cada tecnologia tem um impacto diferente sobre a natureza.





Hidroelétrica
Mais de 80% da energia gerada no Brasil vem de usinas hidroelétricas. Essa energia é gerada pela correnteza dos rios, que faz girar turbinas instaladas em quedas d’água. De modo geral, a tecnologia é considerada limpa, uma vez que praticamente não emite gases de efeito estufa, que fortalecem o aquecimento global. 

O grande problema ambiental – e também social – causado pelas hidroelétricas é a necessidade de represar os rios. Vastas regiões são alagadas, o que provoca não só a retirada das populações humanas do local, como alterações no ecossistema. 

Eólica
A grande dependência do clima também é um problema das usinas eólicas – nas quais o vento move hélices que acionam turbinas. Esta alternativa não pode ser usada sozinha, é preciso que haja um sistema para complementá-la, mas faz sucesso por ser ecologicamente correta. “É energia de mais baixa emissão de gás de efeito estufa”, afirma Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia da organização ambientalista Greenpeace. 

Uma alternativa é fazer com que eólicas e hidroelétricas se completem. “No Nordeste, os ventos sopram mais forte justamente na época mais seca”, exemplifica Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia. 

Esse é o tipo de usina que mais cresce no mundo. “É a bola da vez mesmo”, diz Roberto Schaeffer, professor de planejamento energético da pós-graduação em engenharia da UFRJ. Por isso mesmo, o custo vem caindo. 

Contudo, não é muito potente, e é preciso instalar várias usinas lado a lado para se obter bons resultados. Na Europa, já há comunidades que reclamam da poluição visual, que prejudica o turismo, relatam Schaeffer e Tolmasquim. 

Termoelétrica
As usinas termoelétricas são o tipo mais comum do mundo. Nela, é queimado um combustível – carvão e gás natural são os mais usados – para ferver água. O vapor gira uma turbina e assim gera energia. “São imprescindíveis”, acredita José Manuel Diaz Francisco, coordenador de comunicação e segurança da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás. “São usinas mais baratas, com tecnologia consolidada e possuem a vantagem de garantir um suprimento de energia que não depende das condições”, completa. 

O processo de queima da água, no entanto, traz um efeito indesejado. “Tem os piores impactos ambientais em termos de emissão de gases de efeito estufa e poluição do ar”, afirma Baitelo, do Greenpeace. 



As termoelétricas a carvão respondem por mais de 40% da produção mundial de energia; as movidas a gás ocupam o segundo lugar na lista, com cerca de 21%. Entre os dois, o carvão é mais barato, porém polui mais. Além de emitir mais gás carbônico – responsável pelo aquecimento global –, causa poluição local, emitindo substâncias como enxofre e óxido nitroso, que afetam a respiração. Hoje em dia, há filtros capazes de reduzir esses efeitos, mas eles encarecem a construção das usinas. 

No Brasil, uma alternativa mais ecológica é o uso da biomassa. Quando se usa material orgânico – o mais comum no país é o bagaço da cana –, a combustão não emite gases de efeito estufa. Isso acontece porque o gás carbônico liberado é utilizado pelas plantas na fotossíntese, fechando o ciclo do carbono. Os custos são semelhantes aos das termoelétricas a carvão. 

Para Roberto Schaeffer, da UFRJ, “é melhor até que a hidrelétrica do ponto de vista ambiental”. Já Ricardo Baitelo não se entusiasma. “Do ar diretamente relacionado a queimadas, afeta bastante populações próximas a canaviais e aumenta incidência de doenças respiratórias”, indica o especialista do Greenpeace. 

Nuclear
O termo mais correto para denominar uma usina nuclear é “termonuclear”. Seu funcionamento é idêntico ao das demais usinas termoelétricas, a diferença está no combustível. A fissão nuclear do urânio – ou do plutônio – gera o calor e produz, por outro lado, material radioativo que tem de ser monitorado por milhares de anos, o que é apontado como o principal problema por todos os especialistas ouvidos. 

“Acredito que seja o pior tipo de energia. Por mais que setor nuclear diga que todo empreendimento energético está vinculado a acidentes, a diferença é a perversidade do acidente nuclear. A radiação se estoca no organismo e pode ser transmitida por gerações”, reclama Baitelo, do Greenpeace. 

Embora acidentes sejam raros, o risco não pode ser considerado pequeno. “Risco é a probabilidade de ocorrer um acidente multiplicada pela magnitude do dano. A probabilidade de acidente é baixíssima, mas os efeitos são muito graves”, explica Schaeffer, da UFRJ. “É como ter medo de andar de avião: há menos acidentes que carro, mas, quando há, são mais graves”, completa. 

Apesar do risco de acidentes, a energia nuclear é benéfica ao meio ambiente em um aspecto. “O combustível em um reator nuclear não é queimado, portanto não há emissão de gases poluentes”, destaca José Manuel Diaz Francisco, da Eletronuclear. 

Fotovoltaica
Os painéis fotovoltaicos são feitos de materiais semicondutores à base de silício. Quando recebem radiação solar, liberam elétrons e geram energia. 

“É uma beleza, mas é caríssimo”, resume Schaeffer, da UFRJ. Para ele, o uso só se justifica em situações pontuais, em locais de acesso muito difícil. Caso contrário, só é viável se houver subsídios. Baitelo, do Greenpeace, diz que faltam tais incentivos no país. “É a mais cara no Brasil porque não temos legislação”, reclama. 

Tolmasquim, da EPE, aponta também que a capacidade de geração de cada painel é muito pequena, de forma que uma usina teria de ocupar uma área muito maior que uma termoelétrica para produzir a mesma energia. 

Para José Manuel Diaz Francisco, o investimento vale a pena. “É uma tecnologia que precisa ser incorporada ao cotidiano de prédios e residências para atender a demandas pequenas. Não nos podemos deixar de integrar este tipo de tecnologia, pois é necessário diversificar a matriz energética”, argumenta.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

SUA PEGADA ECOLÓGICA


Seu estilo de vida diz tudo 

Qual a relação entre o seu cotidiano e o meio ambiente? Você já parou para pensar? 

Água
Todos os dias você escova os dentes, toma banho, lava as mãos, faz comida, lava a louça e a roupa, utiliza a descarga. Você já pensou o quanto tudo isso consome de água por dia? 

Para passar das conjecturas aos dados, verifique em sua conta o total de metros cúbicos mensais e divida esse total por 30 dias e pelo número de pessoas que moram na sua casa. Assim, você terá a sua média individual diária calculada.

Somos hoje 6 bilhões de habitantes no planeta, com um consumo médio diário de 40 litros de água por pessoa. 

Um europeu gasta de 140 a 200 litros por dia, um norte-americano, de 200 a 250 litros, enquanto em algumas regiões da África há somente 15 litros de água disponíveis a cada dia para cada morador. 

Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o consumo médio diário por habitante da cidade de São Paulo é de 200 litros de água, considerado altíssimo. 

Há grande desperdício, isto é, os paulistanos deixam uma pegada ecológica excessiva, no que se refere à água. Certamente é possível melhorar muito!

Energia elétrica
Diariamente, você faz funcionar luzes e eletrodomésticos como chuveiros, computadores, liquidifi cadores etc. Também ouve música ou notícias no rádio, assiste a programas de TV, lava e seca roupas em máquinas, usa elevadores, escadas rolantes, climatização de ambientes (ar condicionado ou aquecedores). Você já pensou em quanta Natureza é preciso “empregar” para fazer tudo isso funcionar?

No Brasil a maior parte da energia elétrica consumida é produzida por hidroelétricas, que exigem, para seu funcionamento, a construção de grandes barragens.

Assim, com o aumento de consumo e a decorrente necessidade de produzir cada vez mais energia elétrica, torna-se necessário represar mais rios e inundar mais áreas, reduzindo as florestas, impactando a vida de milhares de outros seres vivos, retirando comunidades de suas terras e alterando os climas locais e regionais como aumento das superfícies de evaporação.

Alimentação
Atualmente, muitas pessoas comem mais do que o necessário. É o que mostram os altos índices de obesidade no mundo, principalmente nas nações mais desenvolvidas. Mas comer em grande quantidade não garante uma boa saúde, pelo contrário.

A alimentação é um item muito importante da nossa qualidade de vida, mas, além disso, uma dieta natural e equilibrada é bastante favorável à preservação dos ambientes. 

O consumo de alimentos orgânicos ou naturais ajuda a diminuir o uso de agrotóxicos e o equilíbrio alimentar leva a uma exploração menos irracional dos recursos do planeta, reduzindo, em muitos aspectos, nossas pegadas. Lembre-se de que não faltam alimentos no mundo e sim uma distribuição mais justa. 

Consumo e descarte
Quanto mais consumimos, mais lixo produzimos. Os resíduos naturais, ou matéria orgânica, podem ser inteiramente absorvidos e reutilizados pela Natureza, mas o tipo de resíduos que nossa civilização produz nos dias de hoje, especialmente os plásticos, não podem ser eliminados da mesma forma. 

Eles levam milhares de anos para se desfazer no ambiente. Você já mediu quanto você, sua família ou seu grupo de trabalho produzem de lixo por dia? A média nos grandes centros urbanos é de 1kg por pessoa. É muito lixo! 

Mas você pode contribuir bastante se separar os materiais descartados. Comece separando o lixo entre seco (reciclável) e o úmido (orgânico). Você irá observar que o peso do seco é pequeno, porém seu volume é enorme. 

Já o lixo úmido, ocupa menos espaço, porém é bastante pesado. Parte do lixo seco pode ser encaminhado para a reciclagem e o lixo orgânico, por sua vez, pode ser destinado à compostagem.

Esta atitude pode ser difícil no início, pois é necessário envolver todos que estão à sua volta, mas se você tem vontade de fazer algo que realmente contribua com a preservação do nosso planeta, continue tentando e implante a coleta seletiva

Transporte
Quanto você se desloca por dia? De que forma: carro, ônibus, trem, metrô, a pé ou de bicicleta? A maioria dos meios de transporte que utilizamos em nosso cotidiano utilizam combustíveis fósseis, ou seja, não renováveis.

Esta fonte energética que vem do petróleo, do carvão e do gás natural polui o ar, principalmente nos grandes centros urbanos, devido à enorme quantidade de automóveis.

Hoje em dia, a ciência e a sociedade civil têm pressionado o poder público e a iniciativa privada na busca de soluções para a poluição. Este enorme problema agrava o aquecimento global e ocasiona o aumento de doenças respiratórias.

Por isso, um transporte sustentável tem de utilizar eficazmente a energia, ou seja, transportar o máximo de carga possível gastando o mínimo de combustível.

Daí a importância de se utilizar o transporte coletivo e de se oferecer carona sempre que possível. Andar de bicicleta e fazer pequenos trechos a pé, também ajuda a reduzir sua pegada.

Pegada Ecológica


Pegada Ecológica? O que é isso?



Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. 

A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Expressada em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padrões de consumo e verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta. Um hectare global significa um hectare de produtividade média mundial para terras e águas produtivas em um ano.

Já a biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano. 

Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fibras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2).

CALCULE SUA PEGADA ECOLÓGICA, CLIQUE NO LINK A BAIXO.

Como elaborar um PCA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA 

ASPECTOS LEGAIS NA IMPLANTAÇÃO DO PCA: 

I - Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho - Secretaria da Segurança e Saúde do trabalho: 

NR 9 Portaria 3214 - Riscos Ambientais - Toda empresa deve conter um PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Em se tendo o nível de pressão sonora elevado com um dos agentes de risco levantados por esse programa, a empresa deve organizar sob sua responsabilidade um Programa de Conservação Auditiva - PCA. 

NR 15 Portaria 3214 - Atividades e operações insalubres - estabelece os limites de tolerância aos níveis de pressão sonora em seus anexos I e II. 

NR 7 Portaria 19 - Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos à níveis de Pressão Sonora Elevados 

NR 6 Portaria 3214 - Equipamentos de Proteção Individual 

O PCA deverá ser participativo por todos os níveis hierárquicos da empresa, garantindo as informações necessárias e o estabelecimento de responsabilidades para lograr êxito. Recomendamos, neste sentido, estabelecer um adequado canal de comunicação entre os profissionais da área de engenharia, segurança e medicina do trabalho, bem como chefia de linha e gerências de produção. 

AS SETE FASES DE IMPLANTAÇÃO DO P.C.A 

I - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO; 

II - CONTROLE DE ENGENHARIA E MEDIADAS ADMINISTRATIVAS; 

III - CONTROLE AUDIOMÉTRICO CRITERIOSO DOS EXPOSTOS; 

IV - CONTROLE DO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA; 

V - EDUCAÇÃO E MOTIVAÇÃO; 

VI - DOCUMENTAÇÃO /CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS; 

VII - AVALIAÇÃO DO PROGRAMA. 

                                       
                                      PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

I - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 

O ruído torna-se fator de risco da perda auditiva ocupacional se o nível de pressão sonora e o tempo de exposição ultrapassarem os limites de tolerância para a exposição à ruído contínuo ou intermitente e para o ruído de impacto, segundo o estabelecido pela NR 15 da portaria n. 3.214/78, nos Anexos 1 e 2 - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, portanto é de vital importância estabelecer os exatos níveis de pressão sonora para identificar os empregados expostos. 

Com base no Mapa de risco deve-se promover o levantamento ambiental, identificando e monitorando as fontes geradoras de ruído em cada Setor de trabalho de tal forma a fornecer subsídios ao PPRA/ PCMSO e PCA. 

II - CONTROLE DE ENGENHARIA E MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: 

A principal intervenção deverá ser por meio da redução à exposição do trabalhador ao nível de pressão sonora elevado através de: 

1- identificação de fontes de ruído potencialmente controláveis, havendo prioridade para o planejamento de ações corretivas; 

2- definir fontes de recurso técnicos e financeiros; 

3- atuar no nível dos equipamentos de proteção coletivos; 

4- garantir que toda alteração de equipamento só se faça após avaliação do seu impacto na exposição ao ruído de seus empregados. 

III - CONTROLE AUDIOLÓGICO DOS FUNCIONÁRIOS 

Princípios e procedimentos básicos para a realização dos exames audiométricos de referência e sequenciais segundo NR 7 MT: 

Todos os funcionários deverão ser submetidos a exames audiométricos no ato da admissão e periodicamente os que exercerão suas atividades em ambientes cujos os níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho. 

No momento da demissão, do mesmo modo como previsto para avaliação clínica, poderá ser aceito o resultado de um exame audiométrico realizado até 135 dias retroativos em relação à data do exame médico demissional do funcionário. 

O audiômetro será submetido a procedimento de aferição anual ( preconizado na norma ISO 8253 -1) e os resultados devem ser incluídos em um certificado de aferição que acompanhará o equipamento. O local para realização do exame deve estar adequado ao que preconiza a norma ISO 8253-1. 

Serão realizados por profissionais habilitados (fonoaudiólogo ou médico), conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais. 

IV EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO AUDITIVA DE USO INDIVIDUAL (EPI): 

A seleção do EPI mais adequado a cada situação é de responsabilidade da equipe executora do PCA. Para tanto devem-se considerar alguns aspectos na seleção dos mesmos: 

nível de atenuação que represente efetiva redução da energia sonora que atinge as estruturas da cóclea; 

modelo que se adapte melhor à função exercida pelo trabalhador; 

conforto. 

V - TREINAMENTO, EDUCAÇÃO E MOTIVAÇÃO: 

É de responsabilidade da engenharia de segurança do trabalho em conjunto com os membros do SEMT, fonoaudiólogo e gerências: 

- enfatizar a importância educacional do PCA; 

- realizar treinamentos, cursos, debates, organização de comissões, participação em eventos com objetivo de informar os empregados sobre: 

os efeitos à saúde ocasionados pela exposição a níveis de pressão sonora elevados; 

como se processa o desencadeamento da perda auditiva induzida por ruído; 

conscientização da importância do uso do EPI. 

VI - DOCUMENTAÇÃO / CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS 

A empresa deve arquivar todos os dados referentes a resultados de audiometrias, bem como avaliações ambientais e medidas adotadas de proteção coletiva por período de 30 anos. Esses dados devem estar disponíveis para os empregados, órgãos de fiscalização e vigilância. 

VII - AVALIAÇÃO DO P.C.A . 

A intenção final do P.C.A .é prevenir a perda auditiva induzida pelo ruído em ambiente laborativo e promover a saúde auditiva. Este é um programa dinâmico, que deve estar em constante processo de auto-avaliação, realizando reformulações sempre que necessário. 

Forma de avaliar a eficácia do P.C.A 

- Análise da evolução da saúde auditiva verificada nos relatórios do P.C.A .; 

- Monitoramento do uso adequado de protetores auriculares; 

- Análise da constante dos níveis de pressão sonora nas operações.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Vídeo para treinamentos.

O MÁXIMO DA INSEGURANÇA.


Eletricidade Solar na Amazônia.

Equador leva eletricidade solar a comunidades indígenas da Amazônia.

Yantsa ii Etsari (“luz do nosso sol”, no idioma do povo Shuar) é um projeto do Ministério de Eletricidade e Energia Renovável do Equador para levar eletricidade às etnias indígenas Shuar e Achuar, que vivem em regiões da Amazônia Equatoriana, na província de Morona Santiago. 

Devido à localização das tribos, o fornecimento de eletricidade convencional não é viável do ponto de vista ambiental: expandir a rede elétrica até as comunidades exigiria a derrubada de centenas de hectares de floresta protegida. Por isso, o programa optou pela instalação de painéis solares. 

Recentemente, o projeto Yantsa ii Etsari entrou em sua fase final, abastecendo 2.500 moradores de 114 comunidades. Os sistemas foram entregues em 2011 por via aérea, com helicópteros das Forças Armadas, e por via fluvial, o que revela o nível de isolamento dos povoados. 

Segundo a concessionária elétrica da região, a Centrosur, o programa custou mais de sete milhões de dólares e foi financiado pelo Fundo de Eletrificação Rural e Urbana do Ministério. 

Antes da instalação, o ministério conduziu uma análise sociocultural e formou comitês com moradores para ensiná-los a conservar os painéis. Já a empresa se encarrega de realizar a manutenção permanente dos equipamentos. 

Extremistas ambientais talvez questionem a necessidade de comunidades indígenas adotarem um estilo de vida moderno, abandonando seus ritmos naturais com a chegada da eletricidade. No entanto, segundo a BBC Mundo, foram as próprias comunidades indígenas que solicitaram o acesso à eletricidade, por meio da Federação Interprovincial de Centros Shuar. Com a luz elétrica, as crianças têm mais horas disponíveis para estudar e as mulheres podem realizar suas tarefas com mais comodidade. 

Trata-se de uma boa alternativa de redução de impacto, proporcionando conforto para os povos locais sem descuidar da floresta à sua volta.

Fonte: TreeHugger Brasil

domingo, 18 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Professores serão capacitados na conservação do Cerrado

Brasília (DF) – Cem professores e educadores de Pirenópolis (GO) serão capacitados até o fim do ano em conservação da biodiversidade do Cerrado, atingindo 26 escolas públicas e outros espaços daquele pólo turístico e cultural distante 140 quilômetros de Brasília. 

A capacitação é mais um passo do projeto Biodiversidade nas Costas – Cerrado, iniciativa do Programa de Educação para Sociedades Sustentáveis (PESS) do WWF-Brasil, por meio de uma parceria com a empresa de auditoria financeira KPMG e com o Ecocentro IPEC. As cartilhas podem ser baixadas nos links abaixo.

“O grande desafio foi produzir um conjunto de ferramentas que levasse para o ambiente escolar o conhecimento e a preocupação com a conservação da natureza, fazendo com que alunos e professores se sintam parte da biodiversidade e ajudem ativamente na sua conservação e recuperação”, explicou Bruno Reis, analista do PESS.

Cartilhas pra Download.

Curumim multiplicador

Adolescente pra frente

Investigação e proposição

A rosa dos ventos

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Desmatamento e trabalho escravo

Terra Legal, programa do governo federal feito para regularizar terras na Amazônia, abriga fazendeiro que usa trabalho escravo para desmatar

Há dois meses, chegava à Justiça Federal de Santarém, no Pará, um pedido de prisão de Eleandro Perin. A carta vinha do Ministério Público Federal. Dias antes, durante a operação Labareda na região, o Ibama havia responsabilizado o fazendeiro por dois crimes: desmatamento ilegal e uso de trabalho análogo ao escravo. As acusações, porém, não eram as únicas em seu histórico: antes disso, ela já havia sido autuado duas vezes pelo Ibama – também por exploração ilegal de floresta – e teve sua propriedade embargada. 

Apesar disso, em 2009, Eleandro teve sua fazenda Vitória, que ocupa 1.122 hectares em Altamira (PA) e que, portanto, não faz dele um pequeno agricultor, regularizada pelo programa Terra Legal. O programa estabelece que o limite das áreas para titulação seja de até 15 módulos fiscais. Eleandro possui uma de 14,95 módulos. 





Capitaneado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Terra Legal veio ao mundo após a aprovação, em 2009, da Medida Provisória 458, que ficou conhecida como MP da Grilagem. O objetivo anunciado era o de regularizar antigas ocupações legítimas na Amazônia, dando prioridade a pequenos produtores e a comunidades locais. Mas, como já havia sido previsto por movimentos sociais e ONGs, o programa está também beneficiando criminosos ambientais. 

“Estão usando a justa causa dos pequenos agricultores e da agricultura familiar para beneficiar aqueles que desmatam a floresta apostando na impunidade.”, diz Marcio Astrini, coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace. 

“Não vieram para legalizar as terras dos agricultores familiares, mas dos latifundiários”, afirmou Raimundo de Lima Mesquita, coordenador Regional da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará. (Fetagri) sem se surpreender com o fato de o programa beneficiar quem desrespeita a lei: “Aqui, ninguém perde nada por ter desmatado”. 

Denúncia 

O caso de Eleandro não deve ser o único. Por isso, o Greenpeace encaminhou na quinta-feira uma denúncia ao Ministério Público Federal pedindo uma auditoria imediata sobre todos os beneficiados do Terra Legal com mais de 10 módulos rurais – cerca de 1000 hectares – na região. A falta de governança é tanta que os órgaos públicos não trocam informações sobre o caso, e o Ibama sequer sabia que Eleandro Perin era um beneficiário do programa. 

“Na Amazônia, a falta de governanca e ações descoordenadas dos órgãos oficiais causam situações como a denunciada. Neste ambiente, programas como o Terra Legal e o novo Código Florestal – que concede anistia a quem desmatou – seguirão a mesma receita, de premiar quem vem, há anos, destruindo as florestas brasileiras”, diz Astrini. 

Nos últimos dois meses, o desmatamento na Amazônia voltou a crescer, se comparado com o mesmo período do ano passado. Só em agosto, houve um aumento de mais de 200% nas derrubadas. 

Não é à toa que, em poucos meses, mais de 600 mil brasileiros assinaram pelo projeto de lei de iniciativa popular do desmatamento zero. A sociedade está cansada de ver o governo passando a mão na cabeça de quem destrói nosso maior patrimônio ambiental. 

No último mês de março, o Greenpeace e outras organizações lançaram uma aliança nacional pela lei de iniciativa popular do desmatamento zero. A exemplo da Lei da Ficha Limpa, a ideia é coletar o maior número de assinaturas possível para enviar a proposta ao Congresso. 

Fonte: www.greenpeace.org/brasil/pt/

Prevenção de acidentes com as mãos

Vídeo produzido pela Petrobrás recomendando formas adequadas e medidas de proteção com as mãos que são as ferramentas mais importantes do corpo humano e por isso estão mais expostas a acidentes.


Saúde do Trabalhador

Pesquisa diz que emprego ruim prejudica a saúde do trabalhador 

Uma nova pesquisa mostra que estar em um péssimo trabalho pode ser tão ruim ou pior para a saúde do que estar desempregado.

Por mais estressante que estar sem trabalho seja, o peso psicológico de ser mal pago e muito exigido afeta a saúde da mesma forma. Pior: os participantes do estudo que estavam desempregados e passaram a trabalhar para um emprego de má qualidade agravaram sua saúde mental.

Os pesquisadores analisaram os resultados de um inquérito com mais de 7.000 pessoas que vivem na Austrália. Foram sete anos de respostas, começando em 2001.

A qualidade do emprego foi graduada com base em quatro fatores: o estresse e o nível de demanda, a quantidade de funcionários que disseram ter controle sobre seu trabalho, a segurança no trabalho (ou potencial para um futuro) e se o pagamento era ou não justo.

Os participantes também responderam a um questionário de saúde mental que avaliou sintomas de depressão e ansiedade, assim como emoções positivas, incluindo sentimentos de alegria e serenidade.

Em geral, os empregados tinham melhor saúde mental do que os desempregados. Porém, depois que os pesquisadores levaram em conta fatores que poderiam influenciar os resultados, como idade, sexo, estado civil e nível de ensino, a saúde mental dos indivíduos desempregados estava igual, ou melhor, do que a saúde mental das pessoas com empregos de baixa qualidade.

Aqueles com os empregos de qualidade mais pobre também apresentaram maior queda em saúde mental ao longo do tempo do que os desempregados.

Já as pessoas empregadas em um trabalho de alta qualidade aumentaram 3 pontos na saúde mental. Os com trabalho de má qualidade diminuíram 5,6 pontos. 

Essa diferença de pontos é considerada clinicamente relevante, o que significa que as mudanças na saúde mental das pessoas são observáveis.

Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que as políticas governamentais não devem focar só na redução do desemprego, mas na qualidade e nas condições dos postos de trabalho também, inclusive em benefícios, horas e flexibilidade.

Uma forma de melhorar a qualidade do trabalho seria oferecer as proteções necessárias para promover a segurança no emprego. Por exemplo, não ter um contrato de trabalho cria um sentimento de insegurança. Os empregadores poderiam reduzir a quantidade de contrato de trabalho independente e trazer de volta a noção de que, se você trabalha para uma empresa, terá um futuro nela.

Organizações também podem tentar reduzir o número de "escolhas forçadas" dos funcionários, como ir trabalhar ou cuidar de uma criança doente. Políticas de horário flexível não obrigam as pessoas a escolher entre trabalho e família.

Por último, os pesquisadores sugerem que se acabe um pouco com a ideia de emprego de meio período. Os benefícios destes trabalhos podem não ser suficientes para o sustento de uma família. 

Fonte: Hyper Science

Alimentação saudável


10 troca simples de alimentos
Ah, os poderes milagrosos dos superalimentos exóticos! Após ter que engolir por anos o que a mídia nos empurrava, é difícil não ser meio cético em relação à necessidade desses alimentos.
Açaí, goji e outros produtos de florestas tropicais tornaram-se famosos por suas propriedades excepcionalmente nutritivas, mas são produtos que vêm de longe e têm preços são exorbitantes.
A verdade é que seus parentes mais “pobres” também podem fazer milagres por sua saúde, e ainda aumentar a ingestão de antioxidantes – o foco nutricional dos superalimentos, que protegem o corpo de doenças cardíacas e do câncer. Introduza outros alimentos em sua dieta com essas 10 trocas simples.
1. Troque cenouras por batatas-doces
Um xícara de batatas-doces cozidas têm 1.922 microgramas de Equivalentes de Atividade de Retinol de betacaroteno, duas vezes mais que as cenouras e 16 vezes mais que os brócolis. Quando ingerida com a casca, a batata-doce tem quatro vezes mais betacaroteno que o recomendado para consumo diário nos EUA, não tem gordura e é rica em vitamina E (a maioria dos alimentos ricos nesta vitamina, como óleos vegetais, castanhas e abacates, contêm alta dose de gordura). A batata-doce também contém vitamina B6, potássio e ferro.
2. Troque o chocolate ao leite por meio-amargo ou sementes tostadas de cacau
O chocolate com elevado teor de cacau oferece mais benefícios que os chocolates ao leite. Quanto mais escuro for o chocolate, melhor.
As sementes de cacau fornecem uma grande quantidade de antioxidantes, fibras, magnésio, e não contêm açúcar. O chocolate tem mais antioxidantes e catequina que o chá verde, assim como triptofano e pequenas quantidades de feniletilamina e teobromina – elementos que melhoram o humor. As sementes de cacau podem ser caras e exóticas, mas são uma boa alternativa para alternar com o chocolate.
3.Troque o espinafre pela couve
A couve tem mais antioxidantes por porção que qualquer fruta ou vegetal, além de uma altíssima capacidade de absorção do radical oxigênio ORAC (sigla em inglês para Capacidade de Absorção do Radical Oxigênio, a medida do nível antioxidante de um alimento – quanto mais ORACs, mais antioxidantes o alimento contém), e três vezes mais luteína que o espinafre. O consumo indicado de cinco porções de frutas e vegetais ao dia proporciona cerca de 1750 unidades de ORAC, mas diversos estudos apontam que consumir entre 3 mil e 5 mil unidades de ORAC gera um impacto significativo no organismo.
Uma porção de alface contém 105 unidades de ORAC, enquanto uma de couve, impressionantes 1770. Popeye errou por pouco!
4. Troque o arroz branco ou integral pela quinoa
O arroz integral é melhor que o branco, mas a quinoa é melhor ainda. É um dos poucos alimentos que possuem todos os nove aminoácidos essenciais, inclusive lisina, o que faz da quinoa uma proteína completa.
A quinoa também é um dos grãos com maior quantidade de ferro, uma excelente fonte de manganês, magnésio, cobre, fósforo e fibra.
5. Troque os morangos pelas framboesas
O arroz integral é melhor que o branco, mas a quinoa é melhor ainda. É um dos poucos alimentos que possuem todos os nove aminoácidos essenciais, inclusive lisina, o que faz da quinoa uma proteína completa.
A quinoa também é um dos grãos com maior quantidade de ferro, uma excelente fonte de manganês, magnésio, cobre, fósforo e fibra.
5. Troque os morangos pelas framboesas
A framboesa possui quase 50% mais atividade antioxidante que o morango, três vezes mais que o kiwi e dez vezes mais que o tomate, de acordo com uma pesquisa feita na Holanda e publicada na revista BioFactors.
O que mais contribui para o nível de antioxidantes são os elagitaninos, uma família de compostos exclusivos das framboesas.
6. Troque a alface pelo agrião
O picante e delicioso agrião contém mais vitaminas C, B1, B6, K, E, ferro, cálcio, magnésio, manganês, zinco e potássio que a maçã, os brócolis e o tomate.
Por peso, o agrião tem mais cálcio que o leite, mais vitamina C que a laranja e mais ferro que o espinafre. Cem gramas de agrião contêm mais do que a quantidade de potássio indicada para consumo diário.
7. Troque a laranja pelo mamão
Laranja é uma delícia, mas o mamão também é uma excelente fonte de vitamina C, E e de betacaroteno, três antioxidantes importantes. O mamão está entre as cinco melhores frutas (junto com a goiaba, a melancia, a toranja e o kiwi – muito à frente de laranjas, maçãs e bananas) por possuir seis nutrientes essenciais: vitamina C, ácido fólico, potássio, ferro, cálcio, fibras e carotenoides.
O mamão também é rico em enzimas que estimulam as secreções do estômago e ajudam na digestão. Ele contém enzimas que digerem proteínas, incluindo papaína e quimopapaína, além de ser uma boa fonte de cálcio, potássio e vitaminas A e B.
8. Troque os pretzels por pipoca
Se você já trocou as batatas chips por pretzels, é melhor trocar os pretzels por pipoca.
Um estudo recente mostrou que a quantidade de polifenóis com antioxidantes encontrados na pipoca chega a 300 mg por porção, sendo que há 114 mg por porção de pipoca doce e 160 mg por porção de frutas.
Além disso, uma porção de pipoca fornece cerca de 13% da quantidade indicada de polifenóis para consumo diário.
9. Troque outros grãos por edamame (soja verde)
Os grãos verdes da soja contêm mais proteína, vitamina K, ácido fólico e manganês que a maioria dos grãos, como o grão-de-bico e o feijão.
O edamame também fornece 4 gramas de fibras e é uma boa fonte de cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo, tiamina e vitaminas A, C e K.
10. Troque a manteiga de amendoim por manteiga de amêndoas
A manteiga de amêndoas contém muito mais cálcio, magnésio, fósforo e vitamina E que a manteiga de amendoim e, em geral, não é feita com óleos hidrogenados e açúcares encontrados na grande maioria das marcas de manteiga de amendoim.
Fonte: Treehugger Brasil

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Regulamento para caldeiras e vasos de pressão está em consulta
Data: 31/10/2012 / Fonte: Redação Revista Proteção

Brasília/DF- O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro publicou, no DOU de 26 de outubro, a Portaria nº 532, de 25 de outubro, que submete à consulta pública Regulamento Técnico da Qualidade para Caldeiras e Vasos de Pressão.

A proposta de texto da Portaria Definitiva e do Regulamento Técnico da Qualidade estará aberta para receber, por um prazo de 30 dias, sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Elas deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços:
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro
Diretoria da Qualidade - Dqual
Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac
Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar - Rio Comprido
CEP 20.251-900 - Rio de Janeiro - RJ
ou para o e-mail:  dipac.consultapublica@inmetro.gov.br.

Findo o prazo fixado, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final.

domingo, 11 de novembro de 2012

Nova NR 20

A nova NR 20 entra em vigor ainda esse ano.
Data: 06/11/2012 / Fonte: Redação Revista Proteção 
Levada à consulta pública há mais de três anos, a revisão da NR 20 (Segurança e Saúde no Trabalho com Líquidos Inflamáveis e Combustíveis) foi publicada pelo Ministério do Trabalho no dia 29 de fevereiro. Os novos requisitos de segurança para o trabalho com líquidos, combustíveis e inflamáveis foram oficializados por meio da Portaria nº 308, divulgada no Diário Oficial da União em 6 de março. 

Sem revisão desde o ano em que foi criada (1978), a nova NR 20 trouxe mudanças imediatas e outras que as empresas deverão providenciar até os prazos determinados na norma. É preciso estar atento, pois há itens que entram em vigor ainda este ano. Seis de dezembro, por exemplo, é o prazo para as instalações enquadradas como de Classe II e III terem 30% dos processos da instalação com estudos de análise de riscos. Já as instalações de Classe I têm até 6 de março de 2013 para regularizar 50% das instalações.

Segundo a portaria, as enquadradas como de Classe I (postos de combustíveis, por exemplo) devem ter 30% do efetivo de trabalhadores com a capacitação até 6 de dezembro, e as de Classe II e III, como engarrafadoras de gases inflamáveis, refinarias, unidades de processamento de gás natural, instalações petroquímicas, entre outras, tem até 6 de março de 2013.

O comércio atacadista e varejista que realiza manuseio, armazenamento e transporte de recipientes de até 20 litros, fechados ou lacrados de fabricação, contendo líquidos inflamáveis e/ou combustíveis, tem prazo até 6 de dezembro deste ano para capacitar os trabalhadores, em instalações com 100 ou menos trabalhadores. 

Alguns itens já estão em pleno vigor, como a inclusão dos fatores de riscos psicossociais no PCMSO, para os que compõem a equipe de emergência. 

O Ementário (codificação para multas) foi publicado pela Portaria nº 319, de 15 de maio, sujeitando as empresas às penalidades por descumprimento de itens já em vigor.

Consulte na integra a NR 20, acesse o link abaixo:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A36A27C14013750E83E095583/NR-20%20(atualizada%202012).pdf