segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Entenda como a geração de energia elétrica afeta o meio ambiente


Cada tecnologia tem um impacto diferente sobre a natureza.





Hidroelétrica
Mais de 80% da energia gerada no Brasil vem de usinas hidroelétricas. Essa energia é gerada pela correnteza dos rios, que faz girar turbinas instaladas em quedas d’água. De modo geral, a tecnologia é considerada limpa, uma vez que praticamente não emite gases de efeito estufa, que fortalecem o aquecimento global. 

O grande problema ambiental – e também social – causado pelas hidroelétricas é a necessidade de represar os rios. Vastas regiões são alagadas, o que provoca não só a retirada das populações humanas do local, como alterações no ecossistema. 

Eólica
A grande dependência do clima também é um problema das usinas eólicas – nas quais o vento move hélices que acionam turbinas. Esta alternativa não pode ser usada sozinha, é preciso que haja um sistema para complementá-la, mas faz sucesso por ser ecologicamente correta. “É energia de mais baixa emissão de gás de efeito estufa”, afirma Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia da organização ambientalista Greenpeace. 

Uma alternativa é fazer com que eólicas e hidroelétricas se completem. “No Nordeste, os ventos sopram mais forte justamente na época mais seca”, exemplifica Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia. 

Esse é o tipo de usina que mais cresce no mundo. “É a bola da vez mesmo”, diz Roberto Schaeffer, professor de planejamento energético da pós-graduação em engenharia da UFRJ. Por isso mesmo, o custo vem caindo. 

Contudo, não é muito potente, e é preciso instalar várias usinas lado a lado para se obter bons resultados. Na Europa, já há comunidades que reclamam da poluição visual, que prejudica o turismo, relatam Schaeffer e Tolmasquim. 

Termoelétrica
As usinas termoelétricas são o tipo mais comum do mundo. Nela, é queimado um combustível – carvão e gás natural são os mais usados – para ferver água. O vapor gira uma turbina e assim gera energia. “São imprescindíveis”, acredita José Manuel Diaz Francisco, coordenador de comunicação e segurança da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás. “São usinas mais baratas, com tecnologia consolidada e possuem a vantagem de garantir um suprimento de energia que não depende das condições”, completa. 

O processo de queima da água, no entanto, traz um efeito indesejado. “Tem os piores impactos ambientais em termos de emissão de gases de efeito estufa e poluição do ar”, afirma Baitelo, do Greenpeace. 



As termoelétricas a carvão respondem por mais de 40% da produção mundial de energia; as movidas a gás ocupam o segundo lugar na lista, com cerca de 21%. Entre os dois, o carvão é mais barato, porém polui mais. Além de emitir mais gás carbônico – responsável pelo aquecimento global –, causa poluição local, emitindo substâncias como enxofre e óxido nitroso, que afetam a respiração. Hoje em dia, há filtros capazes de reduzir esses efeitos, mas eles encarecem a construção das usinas. 

No Brasil, uma alternativa mais ecológica é o uso da biomassa. Quando se usa material orgânico – o mais comum no país é o bagaço da cana –, a combustão não emite gases de efeito estufa. Isso acontece porque o gás carbônico liberado é utilizado pelas plantas na fotossíntese, fechando o ciclo do carbono. Os custos são semelhantes aos das termoelétricas a carvão. 

Para Roberto Schaeffer, da UFRJ, “é melhor até que a hidrelétrica do ponto de vista ambiental”. Já Ricardo Baitelo não se entusiasma. “Do ar diretamente relacionado a queimadas, afeta bastante populações próximas a canaviais e aumenta incidência de doenças respiratórias”, indica o especialista do Greenpeace. 

Nuclear
O termo mais correto para denominar uma usina nuclear é “termonuclear”. Seu funcionamento é idêntico ao das demais usinas termoelétricas, a diferença está no combustível. A fissão nuclear do urânio – ou do plutônio – gera o calor e produz, por outro lado, material radioativo que tem de ser monitorado por milhares de anos, o que é apontado como o principal problema por todos os especialistas ouvidos. 

“Acredito que seja o pior tipo de energia. Por mais que setor nuclear diga que todo empreendimento energético está vinculado a acidentes, a diferença é a perversidade do acidente nuclear. A radiação se estoca no organismo e pode ser transmitida por gerações”, reclama Baitelo, do Greenpeace. 

Embora acidentes sejam raros, o risco não pode ser considerado pequeno. “Risco é a probabilidade de ocorrer um acidente multiplicada pela magnitude do dano. A probabilidade de acidente é baixíssima, mas os efeitos são muito graves”, explica Schaeffer, da UFRJ. “É como ter medo de andar de avião: há menos acidentes que carro, mas, quando há, são mais graves”, completa. 

Apesar do risco de acidentes, a energia nuclear é benéfica ao meio ambiente em um aspecto. “O combustível em um reator nuclear não é queimado, portanto não há emissão de gases poluentes”, destaca José Manuel Diaz Francisco, da Eletronuclear. 

Fotovoltaica
Os painéis fotovoltaicos são feitos de materiais semicondutores à base de silício. Quando recebem radiação solar, liberam elétrons e geram energia. 

“É uma beleza, mas é caríssimo”, resume Schaeffer, da UFRJ. Para ele, o uso só se justifica em situações pontuais, em locais de acesso muito difícil. Caso contrário, só é viável se houver subsídios. Baitelo, do Greenpeace, diz que faltam tais incentivos no país. “É a mais cara no Brasil porque não temos legislação”, reclama. 

Tolmasquim, da EPE, aponta também que a capacidade de geração de cada painel é muito pequena, de forma que uma usina teria de ocupar uma área muito maior que uma termoelétrica para produzir a mesma energia. 

Para José Manuel Diaz Francisco, o investimento vale a pena. “É uma tecnologia que precisa ser incorporada ao cotidiano de prédios e residências para atender a demandas pequenas. Não nos podemos deixar de integrar este tipo de tecnologia, pois é necessário diversificar a matriz energética”, argumenta.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

SUA PEGADA ECOLÓGICA


Seu estilo de vida diz tudo 

Qual a relação entre o seu cotidiano e o meio ambiente? Você já parou para pensar? 

Água
Todos os dias você escova os dentes, toma banho, lava as mãos, faz comida, lava a louça e a roupa, utiliza a descarga. Você já pensou o quanto tudo isso consome de água por dia? 

Para passar das conjecturas aos dados, verifique em sua conta o total de metros cúbicos mensais e divida esse total por 30 dias e pelo número de pessoas que moram na sua casa. Assim, você terá a sua média individual diária calculada.

Somos hoje 6 bilhões de habitantes no planeta, com um consumo médio diário de 40 litros de água por pessoa. 

Um europeu gasta de 140 a 200 litros por dia, um norte-americano, de 200 a 250 litros, enquanto em algumas regiões da África há somente 15 litros de água disponíveis a cada dia para cada morador. 

Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o consumo médio diário por habitante da cidade de São Paulo é de 200 litros de água, considerado altíssimo. 

Há grande desperdício, isto é, os paulistanos deixam uma pegada ecológica excessiva, no que se refere à água. Certamente é possível melhorar muito!

Energia elétrica
Diariamente, você faz funcionar luzes e eletrodomésticos como chuveiros, computadores, liquidifi cadores etc. Também ouve música ou notícias no rádio, assiste a programas de TV, lava e seca roupas em máquinas, usa elevadores, escadas rolantes, climatização de ambientes (ar condicionado ou aquecedores). Você já pensou em quanta Natureza é preciso “empregar” para fazer tudo isso funcionar?

No Brasil a maior parte da energia elétrica consumida é produzida por hidroelétricas, que exigem, para seu funcionamento, a construção de grandes barragens.

Assim, com o aumento de consumo e a decorrente necessidade de produzir cada vez mais energia elétrica, torna-se necessário represar mais rios e inundar mais áreas, reduzindo as florestas, impactando a vida de milhares de outros seres vivos, retirando comunidades de suas terras e alterando os climas locais e regionais como aumento das superfícies de evaporação.

Alimentação
Atualmente, muitas pessoas comem mais do que o necessário. É o que mostram os altos índices de obesidade no mundo, principalmente nas nações mais desenvolvidas. Mas comer em grande quantidade não garante uma boa saúde, pelo contrário.

A alimentação é um item muito importante da nossa qualidade de vida, mas, além disso, uma dieta natural e equilibrada é bastante favorável à preservação dos ambientes. 

O consumo de alimentos orgânicos ou naturais ajuda a diminuir o uso de agrotóxicos e o equilíbrio alimentar leva a uma exploração menos irracional dos recursos do planeta, reduzindo, em muitos aspectos, nossas pegadas. Lembre-se de que não faltam alimentos no mundo e sim uma distribuição mais justa. 

Consumo e descarte
Quanto mais consumimos, mais lixo produzimos. Os resíduos naturais, ou matéria orgânica, podem ser inteiramente absorvidos e reutilizados pela Natureza, mas o tipo de resíduos que nossa civilização produz nos dias de hoje, especialmente os plásticos, não podem ser eliminados da mesma forma. 

Eles levam milhares de anos para se desfazer no ambiente. Você já mediu quanto você, sua família ou seu grupo de trabalho produzem de lixo por dia? A média nos grandes centros urbanos é de 1kg por pessoa. É muito lixo! 

Mas você pode contribuir bastante se separar os materiais descartados. Comece separando o lixo entre seco (reciclável) e o úmido (orgânico). Você irá observar que o peso do seco é pequeno, porém seu volume é enorme. 

Já o lixo úmido, ocupa menos espaço, porém é bastante pesado. Parte do lixo seco pode ser encaminhado para a reciclagem e o lixo orgânico, por sua vez, pode ser destinado à compostagem.

Esta atitude pode ser difícil no início, pois é necessário envolver todos que estão à sua volta, mas se você tem vontade de fazer algo que realmente contribua com a preservação do nosso planeta, continue tentando e implante a coleta seletiva

Transporte
Quanto você se desloca por dia? De que forma: carro, ônibus, trem, metrô, a pé ou de bicicleta? A maioria dos meios de transporte que utilizamos em nosso cotidiano utilizam combustíveis fósseis, ou seja, não renováveis.

Esta fonte energética que vem do petróleo, do carvão e do gás natural polui o ar, principalmente nos grandes centros urbanos, devido à enorme quantidade de automóveis.

Hoje em dia, a ciência e a sociedade civil têm pressionado o poder público e a iniciativa privada na busca de soluções para a poluição. Este enorme problema agrava o aquecimento global e ocasiona o aumento de doenças respiratórias.

Por isso, um transporte sustentável tem de utilizar eficazmente a energia, ou seja, transportar o máximo de carga possível gastando o mínimo de combustível.

Daí a importância de se utilizar o transporte coletivo e de se oferecer carona sempre que possível. Andar de bicicleta e fazer pequenos trechos a pé, também ajuda a reduzir sua pegada.

Pegada Ecológica


Pegada Ecológica? O que é isso?



Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. 

A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Expressada em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padrões de consumo e verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta. Um hectare global significa um hectare de produtividade média mundial para terras e águas produtivas em um ano.

Já a biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano. 

Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fibras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2).

CALCULE SUA PEGADA ECOLÓGICA, CLIQUE NO LINK A BAIXO.

Como elaborar um PCA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA 

ASPECTOS LEGAIS NA IMPLANTAÇÃO DO PCA: 

I - Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho - Secretaria da Segurança e Saúde do trabalho: 

NR 9 Portaria 3214 - Riscos Ambientais - Toda empresa deve conter um PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Em se tendo o nível de pressão sonora elevado com um dos agentes de risco levantados por esse programa, a empresa deve organizar sob sua responsabilidade um Programa de Conservação Auditiva - PCA. 

NR 15 Portaria 3214 - Atividades e operações insalubres - estabelece os limites de tolerância aos níveis de pressão sonora em seus anexos I e II. 

NR 7 Portaria 19 - Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos à níveis de Pressão Sonora Elevados 

NR 6 Portaria 3214 - Equipamentos de Proteção Individual 

O PCA deverá ser participativo por todos os níveis hierárquicos da empresa, garantindo as informações necessárias e o estabelecimento de responsabilidades para lograr êxito. Recomendamos, neste sentido, estabelecer um adequado canal de comunicação entre os profissionais da área de engenharia, segurança e medicina do trabalho, bem como chefia de linha e gerências de produção. 

AS SETE FASES DE IMPLANTAÇÃO DO P.C.A 

I - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO; 

II - CONTROLE DE ENGENHARIA E MEDIADAS ADMINISTRATIVAS; 

III - CONTROLE AUDIOMÉTRICO CRITERIOSO DOS EXPOSTOS; 

IV - CONTROLE DO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA; 

V - EDUCAÇÃO E MOTIVAÇÃO; 

VI - DOCUMENTAÇÃO /CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS; 

VII - AVALIAÇÃO DO PROGRAMA. 

                                       
                                      PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

I - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 

O ruído torna-se fator de risco da perda auditiva ocupacional se o nível de pressão sonora e o tempo de exposição ultrapassarem os limites de tolerância para a exposição à ruído contínuo ou intermitente e para o ruído de impacto, segundo o estabelecido pela NR 15 da portaria n. 3.214/78, nos Anexos 1 e 2 - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, portanto é de vital importância estabelecer os exatos níveis de pressão sonora para identificar os empregados expostos. 

Com base no Mapa de risco deve-se promover o levantamento ambiental, identificando e monitorando as fontes geradoras de ruído em cada Setor de trabalho de tal forma a fornecer subsídios ao PPRA/ PCMSO e PCA. 

II - CONTROLE DE ENGENHARIA E MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: 

A principal intervenção deverá ser por meio da redução à exposição do trabalhador ao nível de pressão sonora elevado através de: 

1- identificação de fontes de ruído potencialmente controláveis, havendo prioridade para o planejamento de ações corretivas; 

2- definir fontes de recurso técnicos e financeiros; 

3- atuar no nível dos equipamentos de proteção coletivos; 

4- garantir que toda alteração de equipamento só se faça após avaliação do seu impacto na exposição ao ruído de seus empregados. 

III - CONTROLE AUDIOLÓGICO DOS FUNCIONÁRIOS 

Princípios e procedimentos básicos para a realização dos exames audiométricos de referência e sequenciais segundo NR 7 MT: 

Todos os funcionários deverão ser submetidos a exames audiométricos no ato da admissão e periodicamente os que exercerão suas atividades em ambientes cujos os níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho. 

No momento da demissão, do mesmo modo como previsto para avaliação clínica, poderá ser aceito o resultado de um exame audiométrico realizado até 135 dias retroativos em relação à data do exame médico demissional do funcionário. 

O audiômetro será submetido a procedimento de aferição anual ( preconizado na norma ISO 8253 -1) e os resultados devem ser incluídos em um certificado de aferição que acompanhará o equipamento. O local para realização do exame deve estar adequado ao que preconiza a norma ISO 8253-1. 

Serão realizados por profissionais habilitados (fonoaudiólogo ou médico), conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais. 

IV EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO AUDITIVA DE USO INDIVIDUAL (EPI): 

A seleção do EPI mais adequado a cada situação é de responsabilidade da equipe executora do PCA. Para tanto devem-se considerar alguns aspectos na seleção dos mesmos: 

nível de atenuação que represente efetiva redução da energia sonora que atinge as estruturas da cóclea; 

modelo que se adapte melhor à função exercida pelo trabalhador; 

conforto. 

V - TREINAMENTO, EDUCAÇÃO E MOTIVAÇÃO: 

É de responsabilidade da engenharia de segurança do trabalho em conjunto com os membros do SEMT, fonoaudiólogo e gerências: 

- enfatizar a importância educacional do PCA; 

- realizar treinamentos, cursos, debates, organização de comissões, participação em eventos com objetivo de informar os empregados sobre: 

os efeitos à saúde ocasionados pela exposição a níveis de pressão sonora elevados; 

como se processa o desencadeamento da perda auditiva induzida por ruído; 

conscientização da importância do uso do EPI. 

VI - DOCUMENTAÇÃO / CONSERVAÇÃO DOS REGISTROS 

A empresa deve arquivar todos os dados referentes a resultados de audiometrias, bem como avaliações ambientais e medidas adotadas de proteção coletiva por período de 30 anos. Esses dados devem estar disponíveis para os empregados, órgãos de fiscalização e vigilância. 

VII - AVALIAÇÃO DO P.C.A . 

A intenção final do P.C.A .é prevenir a perda auditiva induzida pelo ruído em ambiente laborativo e promover a saúde auditiva. Este é um programa dinâmico, que deve estar em constante processo de auto-avaliação, realizando reformulações sempre que necessário. 

Forma de avaliar a eficácia do P.C.A 

- Análise da evolução da saúde auditiva verificada nos relatórios do P.C.A .; 

- Monitoramento do uso adequado de protetores auriculares; 

- Análise da constante dos níveis de pressão sonora nas operações.