quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Vídeo para treinamentos.

O MÁXIMO DA INSEGURANÇA.


Eletricidade Solar na Amazônia.

Equador leva eletricidade solar a comunidades indígenas da Amazônia.

Yantsa ii Etsari (“luz do nosso sol”, no idioma do povo Shuar) é um projeto do Ministério de Eletricidade e Energia Renovável do Equador para levar eletricidade às etnias indígenas Shuar e Achuar, que vivem em regiões da Amazônia Equatoriana, na província de Morona Santiago. 

Devido à localização das tribos, o fornecimento de eletricidade convencional não é viável do ponto de vista ambiental: expandir a rede elétrica até as comunidades exigiria a derrubada de centenas de hectares de floresta protegida. Por isso, o programa optou pela instalação de painéis solares. 

Recentemente, o projeto Yantsa ii Etsari entrou em sua fase final, abastecendo 2.500 moradores de 114 comunidades. Os sistemas foram entregues em 2011 por via aérea, com helicópteros das Forças Armadas, e por via fluvial, o que revela o nível de isolamento dos povoados. 

Segundo a concessionária elétrica da região, a Centrosur, o programa custou mais de sete milhões de dólares e foi financiado pelo Fundo de Eletrificação Rural e Urbana do Ministério. 

Antes da instalação, o ministério conduziu uma análise sociocultural e formou comitês com moradores para ensiná-los a conservar os painéis. Já a empresa se encarrega de realizar a manutenção permanente dos equipamentos. 

Extremistas ambientais talvez questionem a necessidade de comunidades indígenas adotarem um estilo de vida moderno, abandonando seus ritmos naturais com a chegada da eletricidade. No entanto, segundo a BBC Mundo, foram as próprias comunidades indígenas que solicitaram o acesso à eletricidade, por meio da Federação Interprovincial de Centros Shuar. Com a luz elétrica, as crianças têm mais horas disponíveis para estudar e as mulheres podem realizar suas tarefas com mais comodidade. 

Trata-se de uma boa alternativa de redução de impacto, proporcionando conforto para os povos locais sem descuidar da floresta à sua volta.

Fonte: TreeHugger Brasil

domingo, 18 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Professores serão capacitados na conservação do Cerrado

Brasília (DF) – Cem professores e educadores de Pirenópolis (GO) serão capacitados até o fim do ano em conservação da biodiversidade do Cerrado, atingindo 26 escolas públicas e outros espaços daquele pólo turístico e cultural distante 140 quilômetros de Brasília. 

A capacitação é mais um passo do projeto Biodiversidade nas Costas – Cerrado, iniciativa do Programa de Educação para Sociedades Sustentáveis (PESS) do WWF-Brasil, por meio de uma parceria com a empresa de auditoria financeira KPMG e com o Ecocentro IPEC. As cartilhas podem ser baixadas nos links abaixo.

“O grande desafio foi produzir um conjunto de ferramentas que levasse para o ambiente escolar o conhecimento e a preocupação com a conservação da natureza, fazendo com que alunos e professores se sintam parte da biodiversidade e ajudem ativamente na sua conservação e recuperação”, explicou Bruno Reis, analista do PESS.

Cartilhas pra Download.

Curumim multiplicador

Adolescente pra frente

Investigação e proposição

A rosa dos ventos

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Desmatamento e trabalho escravo

Terra Legal, programa do governo federal feito para regularizar terras na Amazônia, abriga fazendeiro que usa trabalho escravo para desmatar

Há dois meses, chegava à Justiça Federal de Santarém, no Pará, um pedido de prisão de Eleandro Perin. A carta vinha do Ministério Público Federal. Dias antes, durante a operação Labareda na região, o Ibama havia responsabilizado o fazendeiro por dois crimes: desmatamento ilegal e uso de trabalho análogo ao escravo. As acusações, porém, não eram as únicas em seu histórico: antes disso, ela já havia sido autuado duas vezes pelo Ibama – também por exploração ilegal de floresta – e teve sua propriedade embargada. 

Apesar disso, em 2009, Eleandro teve sua fazenda Vitória, que ocupa 1.122 hectares em Altamira (PA) e que, portanto, não faz dele um pequeno agricultor, regularizada pelo programa Terra Legal. O programa estabelece que o limite das áreas para titulação seja de até 15 módulos fiscais. Eleandro possui uma de 14,95 módulos. 





Capitaneado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Terra Legal veio ao mundo após a aprovação, em 2009, da Medida Provisória 458, que ficou conhecida como MP da Grilagem. O objetivo anunciado era o de regularizar antigas ocupações legítimas na Amazônia, dando prioridade a pequenos produtores e a comunidades locais. Mas, como já havia sido previsto por movimentos sociais e ONGs, o programa está também beneficiando criminosos ambientais. 

“Estão usando a justa causa dos pequenos agricultores e da agricultura familiar para beneficiar aqueles que desmatam a floresta apostando na impunidade.”, diz Marcio Astrini, coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace. 

“Não vieram para legalizar as terras dos agricultores familiares, mas dos latifundiários”, afirmou Raimundo de Lima Mesquita, coordenador Regional da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará. (Fetagri) sem se surpreender com o fato de o programa beneficiar quem desrespeita a lei: “Aqui, ninguém perde nada por ter desmatado”. 

Denúncia 

O caso de Eleandro não deve ser o único. Por isso, o Greenpeace encaminhou na quinta-feira uma denúncia ao Ministério Público Federal pedindo uma auditoria imediata sobre todos os beneficiados do Terra Legal com mais de 10 módulos rurais – cerca de 1000 hectares – na região. A falta de governança é tanta que os órgaos públicos não trocam informações sobre o caso, e o Ibama sequer sabia que Eleandro Perin era um beneficiário do programa. 

“Na Amazônia, a falta de governanca e ações descoordenadas dos órgãos oficiais causam situações como a denunciada. Neste ambiente, programas como o Terra Legal e o novo Código Florestal – que concede anistia a quem desmatou – seguirão a mesma receita, de premiar quem vem, há anos, destruindo as florestas brasileiras”, diz Astrini. 

Nos últimos dois meses, o desmatamento na Amazônia voltou a crescer, se comparado com o mesmo período do ano passado. Só em agosto, houve um aumento de mais de 200% nas derrubadas. 

Não é à toa que, em poucos meses, mais de 600 mil brasileiros assinaram pelo projeto de lei de iniciativa popular do desmatamento zero. A sociedade está cansada de ver o governo passando a mão na cabeça de quem destrói nosso maior patrimônio ambiental. 

No último mês de março, o Greenpeace e outras organizações lançaram uma aliança nacional pela lei de iniciativa popular do desmatamento zero. A exemplo da Lei da Ficha Limpa, a ideia é coletar o maior número de assinaturas possível para enviar a proposta ao Congresso. 

Fonte: www.greenpeace.org/brasil/pt/

Prevenção de acidentes com as mãos

Vídeo produzido pela Petrobrás recomendando formas adequadas e medidas de proteção com as mãos que são as ferramentas mais importantes do corpo humano e por isso estão mais expostas a acidentes.


Saúde do Trabalhador

Pesquisa diz que emprego ruim prejudica a saúde do trabalhador 

Uma nova pesquisa mostra que estar em um péssimo trabalho pode ser tão ruim ou pior para a saúde do que estar desempregado.

Por mais estressante que estar sem trabalho seja, o peso psicológico de ser mal pago e muito exigido afeta a saúde da mesma forma. Pior: os participantes do estudo que estavam desempregados e passaram a trabalhar para um emprego de má qualidade agravaram sua saúde mental.

Os pesquisadores analisaram os resultados de um inquérito com mais de 7.000 pessoas que vivem na Austrália. Foram sete anos de respostas, começando em 2001.

A qualidade do emprego foi graduada com base em quatro fatores: o estresse e o nível de demanda, a quantidade de funcionários que disseram ter controle sobre seu trabalho, a segurança no trabalho (ou potencial para um futuro) e se o pagamento era ou não justo.

Os participantes também responderam a um questionário de saúde mental que avaliou sintomas de depressão e ansiedade, assim como emoções positivas, incluindo sentimentos de alegria e serenidade.

Em geral, os empregados tinham melhor saúde mental do que os desempregados. Porém, depois que os pesquisadores levaram em conta fatores que poderiam influenciar os resultados, como idade, sexo, estado civil e nível de ensino, a saúde mental dos indivíduos desempregados estava igual, ou melhor, do que a saúde mental das pessoas com empregos de baixa qualidade.

Aqueles com os empregos de qualidade mais pobre também apresentaram maior queda em saúde mental ao longo do tempo do que os desempregados.

Já as pessoas empregadas em um trabalho de alta qualidade aumentaram 3 pontos na saúde mental. Os com trabalho de má qualidade diminuíram 5,6 pontos. 

Essa diferença de pontos é considerada clinicamente relevante, o que significa que as mudanças na saúde mental das pessoas são observáveis.

Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que as políticas governamentais não devem focar só na redução do desemprego, mas na qualidade e nas condições dos postos de trabalho também, inclusive em benefícios, horas e flexibilidade.

Uma forma de melhorar a qualidade do trabalho seria oferecer as proteções necessárias para promover a segurança no emprego. Por exemplo, não ter um contrato de trabalho cria um sentimento de insegurança. Os empregadores poderiam reduzir a quantidade de contrato de trabalho independente e trazer de volta a noção de que, se você trabalha para uma empresa, terá um futuro nela.

Organizações também podem tentar reduzir o número de "escolhas forçadas" dos funcionários, como ir trabalhar ou cuidar de uma criança doente. Políticas de horário flexível não obrigam as pessoas a escolher entre trabalho e família.

Por último, os pesquisadores sugerem que se acabe um pouco com a ideia de emprego de meio período. Os benefícios destes trabalhos podem não ser suficientes para o sustento de uma família. 

Fonte: Hyper Science

Alimentação saudável


10 troca simples de alimentos
Ah, os poderes milagrosos dos superalimentos exóticos! Após ter que engolir por anos o que a mídia nos empurrava, é difícil não ser meio cético em relação à necessidade desses alimentos.
Açaí, goji e outros produtos de florestas tropicais tornaram-se famosos por suas propriedades excepcionalmente nutritivas, mas são produtos que vêm de longe e têm preços são exorbitantes.
A verdade é que seus parentes mais “pobres” também podem fazer milagres por sua saúde, e ainda aumentar a ingestão de antioxidantes – o foco nutricional dos superalimentos, que protegem o corpo de doenças cardíacas e do câncer. Introduza outros alimentos em sua dieta com essas 10 trocas simples.
1. Troque cenouras por batatas-doces
Um xícara de batatas-doces cozidas têm 1.922 microgramas de Equivalentes de Atividade de Retinol de betacaroteno, duas vezes mais que as cenouras e 16 vezes mais que os brócolis. Quando ingerida com a casca, a batata-doce tem quatro vezes mais betacaroteno que o recomendado para consumo diário nos EUA, não tem gordura e é rica em vitamina E (a maioria dos alimentos ricos nesta vitamina, como óleos vegetais, castanhas e abacates, contêm alta dose de gordura). A batata-doce também contém vitamina B6, potássio e ferro.
2. Troque o chocolate ao leite por meio-amargo ou sementes tostadas de cacau
O chocolate com elevado teor de cacau oferece mais benefícios que os chocolates ao leite. Quanto mais escuro for o chocolate, melhor.
As sementes de cacau fornecem uma grande quantidade de antioxidantes, fibras, magnésio, e não contêm açúcar. O chocolate tem mais antioxidantes e catequina que o chá verde, assim como triptofano e pequenas quantidades de feniletilamina e teobromina – elementos que melhoram o humor. As sementes de cacau podem ser caras e exóticas, mas são uma boa alternativa para alternar com o chocolate.
3.Troque o espinafre pela couve
A couve tem mais antioxidantes por porção que qualquer fruta ou vegetal, além de uma altíssima capacidade de absorção do radical oxigênio ORAC (sigla em inglês para Capacidade de Absorção do Radical Oxigênio, a medida do nível antioxidante de um alimento – quanto mais ORACs, mais antioxidantes o alimento contém), e três vezes mais luteína que o espinafre. O consumo indicado de cinco porções de frutas e vegetais ao dia proporciona cerca de 1750 unidades de ORAC, mas diversos estudos apontam que consumir entre 3 mil e 5 mil unidades de ORAC gera um impacto significativo no organismo.
Uma porção de alface contém 105 unidades de ORAC, enquanto uma de couve, impressionantes 1770. Popeye errou por pouco!
4. Troque o arroz branco ou integral pela quinoa
O arroz integral é melhor que o branco, mas a quinoa é melhor ainda. É um dos poucos alimentos que possuem todos os nove aminoácidos essenciais, inclusive lisina, o que faz da quinoa uma proteína completa.
A quinoa também é um dos grãos com maior quantidade de ferro, uma excelente fonte de manganês, magnésio, cobre, fósforo e fibra.
5. Troque os morangos pelas framboesas
O arroz integral é melhor que o branco, mas a quinoa é melhor ainda. É um dos poucos alimentos que possuem todos os nove aminoácidos essenciais, inclusive lisina, o que faz da quinoa uma proteína completa.
A quinoa também é um dos grãos com maior quantidade de ferro, uma excelente fonte de manganês, magnésio, cobre, fósforo e fibra.
5. Troque os morangos pelas framboesas
A framboesa possui quase 50% mais atividade antioxidante que o morango, três vezes mais que o kiwi e dez vezes mais que o tomate, de acordo com uma pesquisa feita na Holanda e publicada na revista BioFactors.
O que mais contribui para o nível de antioxidantes são os elagitaninos, uma família de compostos exclusivos das framboesas.
6. Troque a alface pelo agrião
O picante e delicioso agrião contém mais vitaminas C, B1, B6, K, E, ferro, cálcio, magnésio, manganês, zinco e potássio que a maçã, os brócolis e o tomate.
Por peso, o agrião tem mais cálcio que o leite, mais vitamina C que a laranja e mais ferro que o espinafre. Cem gramas de agrião contêm mais do que a quantidade de potássio indicada para consumo diário.
7. Troque a laranja pelo mamão
Laranja é uma delícia, mas o mamão também é uma excelente fonte de vitamina C, E e de betacaroteno, três antioxidantes importantes. O mamão está entre as cinco melhores frutas (junto com a goiaba, a melancia, a toranja e o kiwi – muito à frente de laranjas, maçãs e bananas) por possuir seis nutrientes essenciais: vitamina C, ácido fólico, potássio, ferro, cálcio, fibras e carotenoides.
O mamão também é rico em enzimas que estimulam as secreções do estômago e ajudam na digestão. Ele contém enzimas que digerem proteínas, incluindo papaína e quimopapaína, além de ser uma boa fonte de cálcio, potássio e vitaminas A e B.
8. Troque os pretzels por pipoca
Se você já trocou as batatas chips por pretzels, é melhor trocar os pretzels por pipoca.
Um estudo recente mostrou que a quantidade de polifenóis com antioxidantes encontrados na pipoca chega a 300 mg por porção, sendo que há 114 mg por porção de pipoca doce e 160 mg por porção de frutas.
Além disso, uma porção de pipoca fornece cerca de 13% da quantidade indicada de polifenóis para consumo diário.
9. Troque outros grãos por edamame (soja verde)
Os grãos verdes da soja contêm mais proteína, vitamina K, ácido fólico e manganês que a maioria dos grãos, como o grão-de-bico e o feijão.
O edamame também fornece 4 gramas de fibras e é uma boa fonte de cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo, tiamina e vitaminas A, C e K.
10. Troque a manteiga de amendoim por manteiga de amêndoas
A manteiga de amêndoas contém muito mais cálcio, magnésio, fósforo e vitamina E que a manteiga de amendoim e, em geral, não é feita com óleos hidrogenados e açúcares encontrados na grande maioria das marcas de manteiga de amendoim.
Fonte: Treehugger Brasil

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Regulamento para caldeiras e vasos de pressão está em consulta
Data: 31/10/2012 / Fonte: Redação Revista Proteção

Brasília/DF- O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro publicou, no DOU de 26 de outubro, a Portaria nº 532, de 25 de outubro, que submete à consulta pública Regulamento Técnico da Qualidade para Caldeiras e Vasos de Pressão.

A proposta de texto da Portaria Definitiva e do Regulamento Técnico da Qualidade estará aberta para receber, por um prazo de 30 dias, sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Elas deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços:
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro
Diretoria da Qualidade - Dqual
Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac
Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar - Rio Comprido
CEP 20.251-900 - Rio de Janeiro - RJ
ou para o e-mail:  dipac.consultapublica@inmetro.gov.br.

Findo o prazo fixado, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final.

domingo, 11 de novembro de 2012

Nova NR 20

A nova NR 20 entra em vigor ainda esse ano.
Data: 06/11/2012 / Fonte: Redação Revista Proteção 
Levada à consulta pública há mais de três anos, a revisão da NR 20 (Segurança e Saúde no Trabalho com Líquidos Inflamáveis e Combustíveis) foi publicada pelo Ministério do Trabalho no dia 29 de fevereiro. Os novos requisitos de segurança para o trabalho com líquidos, combustíveis e inflamáveis foram oficializados por meio da Portaria nº 308, divulgada no Diário Oficial da União em 6 de março. 

Sem revisão desde o ano em que foi criada (1978), a nova NR 20 trouxe mudanças imediatas e outras que as empresas deverão providenciar até os prazos determinados na norma. É preciso estar atento, pois há itens que entram em vigor ainda este ano. Seis de dezembro, por exemplo, é o prazo para as instalações enquadradas como de Classe II e III terem 30% dos processos da instalação com estudos de análise de riscos. Já as instalações de Classe I têm até 6 de março de 2013 para regularizar 50% das instalações.

Segundo a portaria, as enquadradas como de Classe I (postos de combustíveis, por exemplo) devem ter 30% do efetivo de trabalhadores com a capacitação até 6 de dezembro, e as de Classe II e III, como engarrafadoras de gases inflamáveis, refinarias, unidades de processamento de gás natural, instalações petroquímicas, entre outras, tem até 6 de março de 2013.

O comércio atacadista e varejista que realiza manuseio, armazenamento e transporte de recipientes de até 20 litros, fechados ou lacrados de fabricação, contendo líquidos inflamáveis e/ou combustíveis, tem prazo até 6 de dezembro deste ano para capacitar os trabalhadores, em instalações com 100 ou menos trabalhadores. 

Alguns itens já estão em pleno vigor, como a inclusão dos fatores de riscos psicossociais no PCMSO, para os que compõem a equipe de emergência. 

O Ementário (codificação para multas) foi publicado pela Portaria nº 319, de 15 de maio, sujeitando as empresas às penalidades por descumprimento de itens já em vigor.

Consulte na integra a NR 20, acesse o link abaixo:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A36A27C14013750E83E095583/NR-20%20(atualizada%202012).pdf